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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Semana de reciclagem nas escolas Públicas Estaduais agora é lei em Santa Catarina
 
 
        O projeto de Lei de autoria do deputado Neodi Saretta, que institui a Semana Catarinense de Reciclagem nas Escolas Públicas Estaduais, foi sancionado pelo governador. Agora, por lei, todos os anos, na primeira semana de junho, as escolas estaduais desenvolverão atividades relacionadas à reciclagem.
 
Para Saretta, que é presidente da comissão de Turismo e Meio Ambiente, da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, a reciclagem permite a diminuição da quantidade de lixo produzido e o reaproveitamento de diversos materiais, ajudando a preservar muitos elementos da natureza. Segundo ele, a Semana Catarinense de Reciclagem irá estimular não só os estudantes como também seus familiares promovendo a conscientização de todos. “A Semana Catarinense de Reciclagem irá contribuir para mobilizar toda a sociedade, para uma participação efetiva e ativa neste projeto que, além de educativo é fundamental para preservarmos o meio ambiente”, relatou.
 
Saretta entende que, para diminuir os impactos ambientais, a reciclagem precisa tornar-se um hábito da população e a conscientização faz parte disso. “A mudança de atitudes e hábitos, a partir deste projeto, tem o objetivo de fazer com que medidas mais abrangentes sejam tomadas, com ações que minimizem a quantidade de resíduos na própria fonte geradora, como na nossa casa, consumindo menos e reutilizando embalagens descartáveis”, disse o parlamentar.
 
As escolas públicas poderão buscar apoio com setores públicos e privados para a realização das atividades referentes à Semana de Reciclagem. O parlamentar destaca ainda que a educação ambiental é um processo permanente e contínuo e que todos têm obrigação de cuidar do meio ambiente e é desde cedo que se aprende. “Nada melhor do que as escolas para dar início a este processo de conscientização ambiental.
 
" São Paulo vamos também lutar por está lei em nosso estado".

Construir uma Escola Inclusiva - Tijolos de Sonho


 Colunista Portal - Educação
 
O presente artigo pretende provocar uma análise e reflexão a respeito das políticas de inclusão, levando em conta os paradigmas conceituais e princípios que vem sendo progressivamente defendidos em documentos nacionais e internacionais.

A inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade.

Mas o que é de fato a inclusão? O que leva as pessoas a terem entendimentos e significados tão diferentes? Cabe aqui tecer algumas reflexões, pois dessa forma estaremos contribuindo para uma prática menos segregacionista e menos preconceituosa.

O adjetivo ”inclusivo" é usado quando se busca qualidade para todas as pessoas com ou sem deficiência.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO.

domingo, 26 de maio de 2013

Atitude é tudo - Motivação.




    " Passamos a ideia de que para ser capaz de ser, ter e fazer coisas diferentes de outras crianças, ela precisa crescer e se transformar em um adulto. É como se o potencial de criação e de força de vontade de todo o ser humano surgisse quando ele completasse a maioridade. Algo não deve estar certo nisso! Seja um parceiro das crianças (filhos, sobrinhos, primos etc.) e transforme as brincadeiras em aprendizado para a vida".
 
                   

Antônio Abujamra entrevista o educador Rubem Alves (bloco 01)


 
 " Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas".

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

Rubem Alves

sábado, 25 de maio de 2013

Experiências Inovadoras na Educação: José Pacheco at TEDxUnisinos


José pacheco
Idealizador da Escola da Ponte, em Portugal, instituição que, em 1976, iniciou um projeto no qual os estudantes aprendem sem salas de aula, divisão de turmas ou disciplinas, o educador português José Pacheco afirma que as escolas tradicionais são um desperdício para os estudantes e os professores.
“O que fiz por mais de 30 anos foi uma escola onde não há aula, onde não há série, horário, diretor. E é a melhor escola nas provas nacionais e nos vestibulares”, diz. “Dar aula não serve para nada. É necessário um outro tipo de trabalho, que requer muito estudo, muito tempo e muita reflexão.”

Jonal da Hercilia - Terceira edição